O psicólogo Francisco Crauss publica seu artigo científico onde comparou pessoas que meditam e que não meditam, analisando variáveis como habilidades de mindfulness, ruminação e outros fatores cognitivos e emocionais.
Os resultados encontrados foram bastante significativos e contribuem para um maior bem estar, confira eles na íntegra clicando no link.
Resumo Comparou-se os níveis de mindfulness e ruminação entre meditadores e não meditadores entre 16 e 65 anos e investigou-se a correlação dessas variáveis em cada grupo, e com a quantidade de prática. Utilizou-se os questionários sociodemográfico, Ruminação e Reflexão (QRR) e Cinco Facetas de Mindfulness (FFMQ). Os meditadores apresentaram escore significativamente menor de ruminação e maior de mindfulness nas facetas observar, descrever, agir com consciência e não reagir. Agir com consciência, não julgar e não reagir correlacionaram negativamente com ruminação em ambos os grupos, sendo a associação maior entre meditadores. Tempo em meses e frequência semanal correlacionaram positivamente com agir com consciência, não julgar e não reagir e negativamente com ruminação. Os achados corroboram que aumento de mindfulness e redução da ruminação constituem benefícios da prática meditativa, caracterizando potenciais mecanismos psicológicos por trás da relação entre meditação e regulação emocional. Palavras-chave: Meditação; Habilidades de Mindfulness; Ruminação
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